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Eloy Casagrande compartilha curiosidades sobre a máscara que utiliza no Slipknot

  • Foto do escritor: sonoratape
    sonoratape
  • 26 de jan.
  • 2 min de leitura

Eloy Casagrande, atual baterista da icônica banda de metal norte-americana Slipknot, ganhou notoriedade anteriormente como integrante do Sepultura.


Eloy Casagrande (Foto: Reprodução/Instagram)
Eloy Casagrande (Foto: Reprodução/Instagram)

Eloy Casagrande, atual baterista da lendária banda de metal Slipknot, que já integrou grupos como Sepultura e Gloria, compartilhou detalhes significativos sobre a máscara que utiliza no palco como membro do icônico grupo liderado por Corey Taylor. O acessório presta homenagens tanto à cultura brasileira quanto a Joey Jordison, baterista original da banda.

Em entrevista ao podcast Modern Drummer, o músico de 33 anos explicou o processo criativo por trás da máscara. "Ela foi desenvolvida junto com o Clown. A primeira coisa que ele me perguntou foi: ‘Podemos começar com uma máscara branca?’ Isso era para relembrar Joey e honrar seu legado," revelou Eloy. "Sugeri incluir linhas pretas que remetessem aos povos indígenas brasileiros, para carregar comigo a cultura do Brasil. Mas a expressão facial foi ideia do Clown. Ele me observou tocando sem máscara e disse: ‘É assim que você se expressa tocando as músicas do Slipknot. Vamos incorporar isso na sua máscara.’"

Outro elemento marcante do design é um buraco de bala na testa, cuja origem carrega um episódio marcante da vida do músico. "A ideia veio de uma experiência pessoal. Há dois anos, fui assaltado em São Paulo. Era 9h da manhã, eu estava indo para a academia quando dois homens armados me abordaram de moto. Colocaram uma arma na minha cabeça, pediram meu telefone e minha mochila. Felizmente, decidiram não atirar. Esse evento mudou algo dentro de mim," relatou.

Eloy também explicou o significado filosófico por trás desse detalhe: "A ideia é transmitir a sensação de que as pessoas podem amar ou odiar o que faço, mas, para mim, não há nada a perder. Já estou morto, de certa forma. Essa mentalidade me dá uma liberdade imensa quando subo ao palco. É algo profundamente inspirador."

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