top of page

Foo Fighters e a catarse de “The End Begins”: o álbum mais intenso desde Wasting Light

  • Foto do escritor: sonoratape
    sonoratape
  • 31 de jul.
  • 1 min de leitura

Dave Grohl e companhia mergulham no caos emocional e lançam um disco cru, visceral e urgente, reafirmando sua relevância em meio ao caos do mundo.


Crédito: Kevin Mazur / Getty Images
Crédito: Kevin Mazur / Getty Images

O Foo Fighters voltou com tudo. Lançado no dia 30 de agosto, “The End Begins” é o décimo segundo álbum da banda e já vem sendo considerado por muitos como sua obra mais emocionalmente devastadora desde Wasting Light (2011). Com dez faixas inéditas, o disco combina riffs sujos, letras confessionais e uma produção propositalmente suja, remetendo ao som cru do grunge dos anos 90 — mas com a maturidade de quem sobreviveu a perdas, pandemias e reinvenções.

Dave Grohl canta como se estivesse exorcizando demônios. A faixa de abertura, “Ashes to Shout”, é um hino explosivo sobre luto e superação. Já “Velvet Collapse” traz uma das letras mais vulneráveis da banda: “I built a home on grief and wired the walls with hope”. O álbum ainda conta com participações especiais de Josh Homme (Queens of the Stone Age) e St. Vincent.

Com uma turnê mundial anunciada para 2026, “The End Begins” não apenas marca um novo ciclo para o Foo Fighters, mas reforça a longevidade do rock como ferramenta de catarse coletiva.


Por Max Stone


Comentários


bottom of page